Tava lendo os blogs por aí (e vocês já devem ter percebido que eu leio vários por dia, basta ver só os posts aqui do blog) e parei no do Daniel Castro, do R7.
No post dele, de hoje, tinha uma nota interessante sobre o futuro da televisão.
Dentre as coisas importantes dita pelo executivo português, destaquei essa aqui:
"Parece que aquilo que fazemos perdeu sentido. Há algo de novo, que não sabemos exatamente o que é, que se impõe", afirmou o diretor-geral da SIC, emissora parceira da Globo.
Comentando a citação acima, digo que sim, tudo o que se faz hoje na televisão (pelo menos no Brasil e em vários países) perdeu sim o sentido.
O avanço de todas as tecnologias digitais, da interatividade e da convergência com a internet simplesmente mudaram os hábitos da população em um curto espaço de tempo. E bem curto: 10 anos. Lembro bem que no começo dos anos 2000, as coisas costumavam ter maior ibope do que hoje.
Há algo novo no ar, algo que os atuais executivos não conseguem entender, mas que nós, jovens da chamada "Geração Y" já conseguimos perceber. E que faz todo o sentido na hora de se pensar em como atingir o público.
Os hábitos dos jovens de hoje impõe a televisão uma grande distância entre o que está se passando lá e os estilos de vida.
Nesse sentido, há uma enorme falta de identificação entre os dois.
E se o público já não se identifica com o que vê no ar, é um grande sinal de que algo precisa ser mudado.
E logo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
A legislação brasileira prevê a possibilidade de se responsabilizar o blogueiro pelo conteúdo do blog, inclusive quanto a comentários; portanto, o blog reserva o direito de não publicar ..........COMENTÁRIOS ANÔNIMOS....... comentários que firam a lei, a ética ou quaisquer outros princípios da boa convivência. Não serão aceitos comentários que envolvam crimes de calúnia, ofensa, falsidade ideológica. Comentários sobre assuntos que não são tratados aqui também poderão ser suprimidos. Este é um espaço público e coletivo e merece ser mantido limpo para o bem-estar de todos nós.