sábado, 3 de julho de 2010

Hipocrisia é pouco…

Após rejeição, personagem de Maitê Proença em "Passione" muda de fase

Pergunta que não quer calar: por que em qualquer outra novela, quando é o homem quem trai, isso passa desapercebido e, no caso de Passione, a personagem de Maitê Proença é a quem faz isso? A traição é, então, aceita se for o homem e reprimida se for a mulher? Por que, tipo, ela já fez uma personagem parecida na Manchete (reprisada pelo SBT) e não teve essa rejeição toda…

A hipocrisia parece que comanda geral o gosto do público.

E, com isso, perde-se a oportunidade de se contar uma grande história.

P.S.: Para relembrar, veja a abertura da novela da Manchete e uma de suas mais famosas cenas:


 

Numa hora dessas é que dá pra dizer: QUE SAUDADES DA MANCHETE!

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