Segunda Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte - AS ELEIÇÕES E OS APROVEITADORES DA BOA FÉ E DA CREDULIDADE EVANGÉLICA
No primeiro turno, o Zé fugiu dos debates (e acusou Dilma de fazer isso) como o diabo foge da cruz.
E quando eu falo de fugir, não estou falando em marcar presença em debate de televisão ou outros meios.
Quando falo de debate, falo sim, do confronto de idéias e propostas.
E isso o Zé não fez em nenhum dos debates que participou no primeiro turno.
Ele, aliás, foi massacrado por todos os candidatos, especialmente pelo Plínio, que provou que as tais propostas do Zé não tem base alguma.
No primeiro turno, o Zé fugiu dos debates (e acusou Dilma de fazer isso) como o diabo foge da cruz.
E quando eu falo de fugir, não estou falando em marcar presença em debate de televisão ou outros meios.
Quando falo de debate, falo sim, do confronto de idéias e propostas.
E isso o Zé não fez em nenhum dos debates que participou no primeiro turno.
Ele, aliás, foi massacrado por todos os candidatos, especialmente pelo Plínio, que provou que as tais propostas do Zé não tem base alguma.
O Zé, aliás, nem quando teve chance de confrontar e provar que tinha alguma chance, o fez. Preferiu atingir Dilma sem deixá-la defender-se.
Agora, no entanto, ele não pode mais fugir.
Agora não tem mais essa história de 'a melhor biografia', 'as melhores propostas', 'o mais preparado'. Se o Zé é tudo isso, por que então não discute suas idéias de forma sistemática?
Agora não tem mais essa história de 'a melhor biografia', 'as melhores propostas', 'o mais preparado'. Se o Zé é tudo isso, por que então não discute suas idéias de forma sistemática?
Dilma foi certeira ao falar sobre os boatos: com 2 candidatos, saberemos de onde eles vem.
Coloquei o link aí acima da igreja presbiteriana de Belo Horizonte sobre uma reflexão acerca do uso da credulidade evangélica de maneira eleitoral.
Sim, por que o Zé é quem está apelando para isso: diz que é contra o aborto mas esconde que foi ele quem assinou a norma técnica do SUS que indica os procedimentos de como 'esvaziar a cavidade uterina'. É conveniente esconder o passado mesmo quando ele ainda é bem presente - qualquer um pode acessar essa norma técnica.
O programa de abertura do segundo turno do Zé é lamentável e de extremo baixo nível. E de péssimo gosto.
Coloquei o link aí acima da igreja presbiteriana de Belo Horizonte sobre uma reflexão acerca do uso da credulidade evangélica de maneira eleitoral.
Sim, por que o Zé é quem está apelando para isso: diz que é contra o aborto mas esconde que foi ele quem assinou a norma técnica do SUS que indica os procedimentos de como 'esvaziar a cavidade uterina'. É conveniente esconder o passado mesmo quando ele ainda é bem presente - qualquer um pode acessar essa norma técnica.
O programa de abertura do segundo turno do Zé é lamentável e de extremo baixo nível. E de péssimo gosto.
No mesmo dia, o Estadão - aquele jornal que posicionou-se favorável ao Zé - publica a nota de que o Zé é favorável a união civil homossexual - assou a batata do Zé para os religiosos mais conservadores. Como é que um candidato desses não é capaz de posicionar-se sobre algum tema. É o mesmo que acender uma vela para Deus e outra para o diabo.
Quero ver e até lanço o desafio a várias lideranças religiosas sobre isso: vocês vão assumir que votam no Zé por causa do aborto e o que dizer sobre a união civil homossexual, cujo tema é bem polêmico entre as igrejas e está parado no congresso nacional pela bancada evangélica do congresso? Qual é o posicionamento das lideranças sobre esses temas contraditórios que nem o Zé se posiciona?
Aproveito para dizer que o papel do presidente é ser Chefe de Estado e de Governo no nosso regime presidencialista. Ambas as questões - aborto e união civil homossexual - não são de competência do Presidente da República. Este papel cabe ao Congresso Nacional, ao Senado e ao Judiciário. Ao presidente cabe sancionar depois de todos os pontos serem discutidos ou vetar caso haja problemas no projeto.
O Zé, então, sequer sabe qual é o papel de um presidente. E ainda quer ser presidente.
O Zé vai se pegar pelo aborto. Mas agora não poderá fugir destes temas realmente importantes.
E é aí que ele vai ser pego.
Basta aguardar.
Quero ver e até lanço o desafio a várias lideranças religiosas sobre isso: vocês vão assumir que votam no Zé por causa do aborto e o que dizer sobre a união civil homossexual, cujo tema é bem polêmico entre as igrejas e está parado no congresso nacional pela bancada evangélica do congresso? Qual é o posicionamento das lideranças sobre esses temas contraditórios que nem o Zé se posiciona?
Aproveito para dizer que o papel do presidente é ser Chefe de Estado e de Governo no nosso regime presidencialista. Ambas as questões - aborto e união civil homossexual - não são de competência do Presidente da República. Este papel cabe ao Congresso Nacional, ao Senado e ao Judiciário. Ao presidente cabe sancionar depois de todos os pontos serem discutidos ou vetar caso haja problemas no projeto.
O Zé, então, sequer sabe qual é o papel de um presidente. E ainda quer ser presidente.
O Zé vai se pegar pelo aborto. Mas agora não poderá fugir destes temas realmente importantes.
E é aí que ele vai ser pego.
Basta aguardar.
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