A poucos dias da eleição, a campanha de José Serra se aproxima de grupos ultraconservadores e reforça a tática do ódio religioso. O oportunismo político divide a Igreja e vira caso de polícia
O Zé termina a penúltima semana de campanha eleitoral fragilizado.
Os escândalos Paulo Preto, Aborto de d. Monica Serra, Gráfica do Cambuci, reunião do FHC em Foz com estrangeiros, a bolinha de papel na quarta (repercutindo até hoje), compra de votos no Rio Grande do Sul, ofertas a igrejas em troca de apoios e, sobretudo, a Polícia Federal ter confirmado que a quebra dos sigilos nada tem a ver com a campanha eleitoral mas sim de uma disputa de poder interna do próprio PSDB demonstraram que a campanha do Zé está muito fragilizada.
Nesse sentido, o que aconteceu: usaram de todo o marketing disponível para tentar colar a imagem de que o Zé foi 'agredido' por um petista na caminhada em Campo Grande na quarta-feira. E, a partir daí, o candidato pegou uma imagem extremamente negativa: a de fujão e mentiroso. Sim, porque a Record e o SBT desmentiram qualquer hipótese de agressão, ainda mais de petistas.
Houve, sim, enfrentamento de militantes, o que é muitíssimo comum em campanhas onde ocorrem esses desencontros. Mas, até aí, não houve nada anormal.
No vídeo abaixo você pode notar que a a mão que jogou a bolinha de papel está com uma manga azul, no mesmo tom dos usados pelos demais partidários do Zé:
Os escândalos Paulo Preto, Aborto de d. Monica Serra, Gráfica do Cambuci, reunião do FHC em Foz com estrangeiros, a bolinha de papel na quarta (repercutindo até hoje), compra de votos no Rio Grande do Sul, ofertas a igrejas em troca de apoios e, sobretudo, a Polícia Federal ter confirmado que a quebra dos sigilos nada tem a ver com a campanha eleitoral mas sim de uma disputa de poder interna do próprio PSDB demonstraram que a campanha do Zé está muito fragilizada.
Nesse sentido, o que aconteceu: usaram de todo o marketing disponível para tentar colar a imagem de que o Zé foi 'agredido' por um petista na caminhada em Campo Grande na quarta-feira. E, a partir daí, o candidato pegou uma imagem extremamente negativa: a de fujão e mentiroso. Sim, porque a Record e o SBT desmentiram qualquer hipótese de agressão, ainda mais de petistas.
Houve, sim, enfrentamento de militantes, o que é muitíssimo comum em campanhas onde ocorrem esses desencontros. Mas, até aí, não houve nada anormal.
No vídeo abaixo você pode notar que a a mão que jogou a bolinha de papel está com uma manga azul, no mesmo tom dos usados pelos demais partidários do Zé:
Como o vídeo diz aí, seria isso uma armação tucana apenas com o objetivo de esfriar os ânimos e evitar que a bomba estourasse?
De qualquer forma, foi tarde demais.
A Polícia Federal apresentou os dados da investigação (e que você pode ler clicando no link abaixo):
De qualquer forma, foi tarde demais.
A Polícia Federal apresentou os dados da investigação (e que você pode ler clicando no link abaixo):
A campanha serrista atravessou uma semana completamente fragilizada e enfraquecida.
Enfrentará uma última semana mais fraca ainda.
Há apenas dois debates - o da Record e o da Globo - e no último, o Delegado Protógenes promete apresentar documentos sigilosos sobre as privatizações feitas pelo Zé e que, segundo ele, serão o nocaute na campanha do Zé.
'Sou um quadro estratégico da campanha de Dilma', diz Protógenes - Último Segundo - iG
Enfrentará uma última semana mais fraca ainda.
Há apenas dois debates - o da Record e o da Globo - e no último, o Delegado Protógenes promete apresentar documentos sigilosos sobre as privatizações feitas pelo Zé e que, segundo ele, serão o nocaute na campanha do Zé.
'Sou um quadro estratégico da campanha de Dilma', diz Protógenes - Último Segundo - iG
na reportagem do iG, Protógenes disse que "“Eu sou um quadro estratégico da campanha de Dilma. Um personagem que entra para definir questões polêmicas e para investigar os pontos fracos do adversário, como a privatização, segurança pública e outro assunto que não posso revelar. Diante da insistência da reportagem, o delegado respondeu: “Vai ficar para o último debate e nocauteará Serra.”
Considerando apenas o fato de que a campanha dele já está enfraquecida, barrar pesquisa não vai ser o grande problema.
A Última semana será de intensos ataques.
Dilma mesmo já disse isso.
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