Taí uma grande, enorme e infinita verdade.
Sabem por que?
Por que é normal o ser humano se comparar a outros, desejar outros, querer envolver-se com outros.
É um sentimento natural sentir-se atraído pelo que é socialmente proibido.
E a fidelidade é mais um contrato social do que um sentimento, principalmente neste contexto.
Fidelidade, enquanto sentimento, está ligada a convicções - por exemplo, ser fiel aos princípios, a idéias, ideologias, etc.
Fidelidade, enquanto convivência social, é um contrato - ela está nos juramentos de casamento e testemunhado por todos. Neste contexto, espera-se que a fidelidade controle os desejos por outras pessoas, experiências, etc. Não é uma convicção.
Não estou dizendo que não possa existir convicção no amor entre duas pessoas que leva ao casamento. Estou dizendo apenas que a fidelidade no contexto apresentado pela Wanessa é um contrato.
Também não estou dizendo que é pra sair traindo seus relacionamentos por aí.
Digo, sim, que se você tem convicção pelo amor que sente por outra pessoa, isso leva ao sentimento fidelidade e é isso que deve guiar o casamento, namoros e outras formas de envolvimento afetivo.
Ficar com alguém só por que a sociedade espera por isso não é a melhor prova de amor.
Por que, muitas vezes, nem isso existe mais.
Só o contrato social.
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